segunda-feira, 29 de julho de 2013

Moviola #3 - Oz: Mágico e Poderoso

"Agora, vamos fazer mágica!"


Se você gosta de magia, aventura e, acima de tudo, é apaixonado por clássicos e releituras, entre agora mesmo em um balão e só pare quando estiver avistando a Terra de Oz. 


Título: Oz: Great an powerful
Título no Brasil: Oz: Mágico e poderoso
Diretor: Sam Raimi
Roteirista: Mitchell Kapner, David Lindsay-Abaire, L. Frank Baum
Cast: James Franco, Mila Kunis, Rachel Weisz, Michelle Williams.
Hearts: ♥♥♥


Oscar Diggs (James Franco) é um ilusionista. Vive no Kansas e se apresenta em um circo como Oz: mágico e poderoso, e se me permitem trapaceiro e sedutor barato. Seu sonho é ser grandioso como Thomas Edison, inventar grandes coisas e ganhar notoriedade, mas enquanto isso não acontece, Oz ganha a vida fazendo espetáculos em feiras de atrações e causando algumas confusões envolvendo dinheiro, donzelas e corações partidos.

“Eu não quero ser um bom homem quero ser grandioso!”

Fugindo num balão de mais uma de suas confusões, Oscar é levado por um furacão à Terra de Oz, um lugar mágico e encantado, totalmente diferente do Kansas, e é ao aterrissar em Oz que Oscar conhece a bruxa Theodora (Mila Kunis), uma bela mulher que ele de maneira nenhuma poderia deixar passar, e só para variar, Oz ilude a pobre Bruxa. Acontece que para Theodora e para todo o povo de Oz, Oscar é o tão grande e esperado Mágico de Oz, o homem que enfim cumpriria a profecia que dizia que um feiticeiro chegaria a Oz e libertaria o povo das garras da bruxa má e se tornaria rei, governando Oz para tempos de paz. Mas como nós sabemos, Oz não passa de um trapaceiro, por isso Evanora (Rachel Weisz), irmã de Theodora, o  incumbe da missão de roubar a varinha da Bruxa má, pois fazendo isso ela morrerá e Oz finalmente provará que é o mágico.

“A oportunidade aparece quando se menos espera minha cara!”

Oz segue seu caminho em busca da Bruxa má ao lado de Finley (Zack Braff), seu amigo/macaco voador/servo, e China girl (Joey King), a boneca de porcelana. Só que ao encontrarem a bruxa, Oz percebe que sua busca não passava de uma armadilha de Evanora, a verdadeira Bruxa má do Leste, para destruí-lo e destruir Glinda (Michelle Williams), a verdadeira Bruxa boa. Theodora, até então não sabia que sua irmã era a Bruxa má do leste. Percebendo que seu plano havia falhado, Evanora envenena sua Irmã contra Oz, afirmando que o mesmo se apaixonaria por Glinda. Tomada pelo ciúme e pela fúria, Theodora transforma-se na bruxa má do Oeste - isso mesmo, aquela verde de capa preta, a famosa Wicked Witch – e decide exterminar Glinda, Oz e quem mais entrar no seu caminho. É aí que a história começa de verdade.

“Se fizer com que acreditem vai ser mágico o bastante!”

O mágico de Oz, seja com Dorothy ou com o próprio Oz, é uma história de crescimento pessoal, e no filme não foi diferente. Oscar, pela primeira vez na vida, precisa parar de pensar em si mesmo e tentar fazer algo realmente notável por outras pessoas, pelo povo de Oz.  Oscar precisa virar o Grandee Poderoso Mágico de Oz para ajudar o povo a vencer as Bruxas más, e para que tudo dê certo, senhoras e senhores, Oscar precisa bolar o maior e melhor espetáculo de sua vida, sem magia, sem armas, apenas com seus truques de ilusionismo, um pouco de ciência e a ajuda de sua platéia.

“Quando você acredita qualquer coisa é possível!”

Sei que o nível de spoilers foi máster, mas não consegui contar a história de outra maneira. O filme possui muitos detalhes,e  apesar de ser extenso (2 horas de filme *o*), é um filme muito corrido, por isso e necessário se ligar nos detalhes. Outra coisa legal que percebi que os personagens que Oscar conhece em Oz e que o ajudam em sua jornada para se tornar um homem melhor, são representações de personagens que ele conheceu no Kansas. Achei isso fantástico. Utro ponto legal é que Oz: Mágico e poderoso é uma espécie de Spin off de O Mágico de Oz, ou seja, nada de Dorothy, nem leão, nem homem de lada... no entanto, tem uma galera que sabe bem com fazer espantalhos. ;p

Achei o filme divertidíssimo e encantador. Os efeitos foram maravilhosos e os atores estavam impecáveis (Mila Kunis ). Minha única incerteza ainda é o James Franco... não sei se ele atuou mal ou se interpretou Oscar muito bem, já que o personagem é uma espécie de ator. Metalinguagem level máster. No mais, só posso dizer: Assistam! Minha única tristeza é não poder ter visto em 3D. Deve te sido simplesmente fantástico.

Agora se me permitem amar essa belezura que o carteiro acabou de entregar aqui em casa. <3



quinta-feira, 25 de julho de 2013

#Shelf - A mulher do viajante no tempo - Audrey Niffenegger

“Está escuro agora, e eu estou muito cansado. Te amo, sempre. O tempo não é nada.”

 Título: A mulher do viajante no tempo
Título Original: The time traveler's wife
Autor: Audrey Niffenegger
Editora: Objetiva
Hearts: ♥♥♥♥♥

 



Sinopse: Henry sofre de um distúrbio genético raro. De tempos em tempos, seu relógio biológico dá uma guinada para frente ou para trás, e ele se vê viajando no tempo, levado a momentos emocionalmente importantes de sua vida tanto no passado quanto no futuro. Causados por acontecimentos estressantes, os deslocamentos são imprevisíveis e Henry é incapaz de controlá-los. A cada viagem, ele tem uma idade diferente e precisa se readaptar mais uma vez à própria vida. E Clare, para quem o tempo passa normalmente, tem de aprender a conviver com a ausência de Henry e com o caráter inusitado de sua relação.


Henry é um viajante do tempo. Não um cientista explorador da teoria da relatividade, nem um mágico que salta daqui e aparece ali. Henry possui uma doença genética de lapso temporal que não o permite controlar aonde vai, quando vai e muito menos o que pode levar. Ele está aqui e de repente não está mais, voltou ou avançou no tempo pra uma data qualquer, para presenciar como espectador um acontecimento passado ou futuro em sua própria vida, ou na vida de alguém que ama, amará ou já amou.
Como já disse, Henry não tem controle sobre o que leva. Ele pode estar de pijamas e ser cuspido no tempo no meio de uma grande nevasca, nu, sem nada para se proteger do frio. Pode também estar atravessando a rua e aparecer do nada sem roupas no meio de um museu, com fome e sendo obrigado a roubar para sobreviver. O porquê? Estresse, bebidas, desconforto ou o simples chuvisco da televisão. Tem cura? Ainda não. Não no seu presente. Não até conhecer Clare.

“Sinto muito. Se eu soubesse que você vinha, eu tinha arrumado melhor as coisas. A minha vida, digo, não só o meu apartamento.”

A história começa para Henry em 26 de outubro de 1991, quando ele conhece Clare no presente. Henry tem 28 anos e vive uma vida pra lá de desregrada, pessoal, financeira, temporal e romanticamente. A única área equilibrada de sua vida é a profissional, e com muitas ressalvas. Henry trabalha em uma biblioteca, a Newberry em Chicago, e é lá que os dois se conhecem, ou melhor, que Henry conhece Clare.

Clare encontra Henry pela primeira vez em 23 de setembro de 1977, ela com 6 anos, ele com 36. Isso acontece durante toda a infância e adolescência de Clare, até que ela cresça e finalmente se apaixone por Henry. Essas viagens que Henry orbitam a vida das pessoas que ele conhece ou ainda irá conhecer, e Clare se encaixa no segundo grupo de pessoas. Por isso, para o Henry de 28 anos, a Clare que ele conhece na Newberry é apenas uma desconhecida. Uma desconhecida que o conhece tão bem, a ponto de transformá-lo no homem que ela sempre conheceu, o homem que um dia ele será, porque no fundo, no fundo, tudo já aconteceu, e acontecerá de novo, e de novo, no espaço e no tempo.

“- Henry?
- Sim?
- Se você pudesse parar, agora... se pudesse não viajar mais no tempo, e não houvesse nenhuma consequência, você pararia?
- Se eu pudesse parar agora e ainda assim conhecer você?
- Você já me conheceu.
- Sim, eu pararia.”

A história é meio confusa no início, mas esse obstáculo é facilmente vencido quando passamos a prestar uma maior atenção nas datas e nas idades dos personagens. Henry não consegue viver uma vida normal, em ordem cronológica, por isso a história, de certa forma, segue o mesmo ritmo, não se atendo a ordem dos fatos.
Outro ponto interessante é que a história tem dupla narração. Podem ser dois Henrys viajando no tempo, ou um Henry do futuro e uma Clare do presente, dois Henrys e uma Clare do passado, não importa, a ordem dos fatores não altera a história, pois o que Henry tenta nos mostrar é que o que aconteceu - e o que ainda vai acontecer - não pode ser mudado, pois ele já viveu tudo isso. Henry é refém de sua doença e sua sentença é viver e rever os fatos mais dolorosos, e também os mais belos, de sua vida dos mais diversos ângulos. Clare também foi sentenciada no momento em que o conheceu, sua pena é esperar que ele volte. Sempre esperar.

“A voz baixa de Clare está em meu ouvido com freqüência.
Odeio estar onde ela não está, quando não está. No entanto, vivo partindo, e ela não pode vir atrás.”

Audrey Niffenegger conseguiu bolar uma trama incrível e apaixonante, e o que é melhor, muito bem amarrada. Gosto de histórias que envolvam o tempo e gosto de ver a desenvoltura dos autores para amarrar as pontas aparentemente soltas da história, e isso Audrey fez muito bem. Apesar de alguns exageros da parte da tradução, e alguns excessos de informação aqui e ali – por parte de Audrey -,a história ficou fantástica, de verdade, o livro vale muito a pena e é delicioso, ao mesmo tempo que é desesperador. Todos esses saltos no tempo, e o não saber o que acontece depois quase me mataram, mas vale a pena. A mulher do viajante no tempo é um daqueles livros que a gente fecha e suspira, e respira e pira por querer um pouquinho mais, por achar que o tempo é injusto e por entender que o amor é um verbo que não se conjuga no passado, mas sim em todos os tempos e a todo tempo.

Há apenas uma página para escrever. Vou enchê-la com palavras de apenas uma sílaba. Eu amo. Eu amei. Eu amarei. 

domingo, 21 de julho de 2013

Vitrola #8 - The first time we slow down the song in the USA cause the fire is catching o.O



E na última -  e mais desesperadora - semana do período, a realeza da Disney e a da Lionsgate resolveram me animar. Tudo começou no último dia 17, quando Demi Lovato e os Jonas Brothers resolveram lançar seus respectivos novos videoclipes. Achei os vídeos maravilhosos e sambei pela casa, já que não tinha notícias dos dois há algum tempo, ainda mais o mesmo dia. Por isso mesmo quando vi o clipe novo da Selena na sexta-feira eu achei que fosse morrer. Meus príncipes e princesas da Disney cresceram tanto em tão pouco tempo, que meu olhos mal podiam acreditar no que estavam vendo. Mas sentindo que eu ainda estava tristinha, o Universo resolveu me amar e liberou também o trailer oficial de Catching fire (Em Chamas), aí eu desandei a chorar de vez. QUATRO VIDEOS NOVOS NA MESMA SEMANA! Isso mesmo, senhoras e senhores. They are back! E com muita ousadia, alegria, adrenalina e sedução.

1. The Jonas Brothers - First time

"Such a thrill of a lifetime. What a night for a good time.
Let the beat be your life line. Make it feel like the first time."


Quem deu o start na brincadeira foram eles, os Jonas Brothers. Os meninos, que já não são tão meninos assim (homens, lindos, gostosos e seduzentes) invadiram Vegas for the first time e investiram no pop, o que já era de se esperar depois do lançamento de Pom Poms.
O clipe se passa em Sin City, e alterna entre um festa na piscina, cenas mais íntimas nas suítes do hotel e um tour pela cidade, com balada e tudo mais. As cenas ostentam maturidade, mostrando que os rapazes cresceram e mudaram de verdade. E por falar em crescer, que coisa mais linda as cenas com a Danielle! Isso sem contar as cenas sem camisa, na piscina, no quarto... Ai céus!
O single ilustra o mais novo álbum dos Jonas, intitulado "V" (Five), e que não tem previsão de lançamento, o que é um absurdo (conte nos autos), mas digamos que essa pequena prévia deixou um gostinho de quero mais, não?

2. Demi Lovato - Made in the U.S.A



"No matter what the people say, I know that we'll never break.
'Cause our love was made, made in the USA"



A segunda surpresa da semana veio com ares de romance. Depois de se banhar de petróleo com Heart attack, Demi resolveu apostar no por trás das câmeras e criar um clipe com roteiro romântico, mas onde o foco principal não é ela e sim um casal (Dustin Milligan e Aimee Teegarden) que se conhece num parque de diversões, e se apaixona, e ele vai para a guerra e as fãs choram, porque mesmo desejando que a Demi preenchesse cada um dos 4:45 minutos do clipe, o vídeo ficou lindo.

Demi e outra que cresceu num passe de mágicas diante de nossos olhos, e para inaugurar essa fase mais madura de sua vida, Demi decidiu co-dirigir Made in the USA, e fez um trabalho lindíssimo junto com Ryan Pollata. Você pode assistir ao behind the scenes aqui 'cau se our love was maaaaaaaaade, maaaaaaaaaaaade in the USAAAAAA. (Gente, berrar isso é muito libertador.)

3. Selena Gomez - Slow down


"I just wanna feel your body right next to mine.
All night long. Baby, slow down the song"



Ela chegou fazendo alarde com Come and get it, toda trabalhada na dança indana, cravejada de coreografias e barrigas de fora. E eu, inocente, achei que pararia por aí até que vi o tamanho da ousadia, ou melhor, do decote da moça. Sim! Selena lançou o clip de seu segundo single com riso frouxo, batom vermelho, barriga de fora, coreografia dançante, suor de balada e um decote que vai até a Patagônia. 

Slow down chegou pra abrir baladas e os olhos de quem ainda não tinha percebido que a Selenita cresceu, e cresceu demais. E pra quem falava que a moça não sabia ser sensual, é só esperar mais um pouquinho porque certamente a próxima música do CD vai se chamar Baba Baby!

4. Trailer oficial de Catching fire

"The fire is catching."



E foi assim depois desse trailer que dispensa comentários, que meu coração parou. Já perdi a conta de quantas vezes assisti, e de quantas vezes meu coração acelerou, e de quantas vezes tive vontade de chorar porque reconheci trechos dos livros em cada cena. A verba direcionada para a franquia aparentemente aumentou, já que os efeitos melhoraram bastante de Hunger Games pra cá.
Assim como no primeiro teaser, eles nos deram uma visão geral dos acontecimentos do filme. A diferença é que o primeiro focava as na revolução e no desejo de Snow de destruir a Katniss, já no segundo, temos um panorama interno da revolução, com enfoque no símbolo da luta, que é Katniss, e da Arena. Sim, os vitoriosos deram as caras, a Arena apareceu e o tordo... O tordo se revelou. Arrepiei só de ver o vestido da Kat se transformando em cinzas e a cara do Snow logo em seguida.
Per-fei-to! Tudo ficou perfeito. Mal posso esperar pelo o dia 15 de novembro. 15? mas não era 22? Sim. 22 para o mundo, mas para nós, tributos brasilas, o filme estréia com uma semana de antecedência, por motivos de: Somos lindos. Tem alguém ansioso aí? o/

sexta-feira, 12 de julho de 2013

AncoreTag #2: Liebster award




Oi gente, tudo bem? Bem, pra começar, preciso dizer que odeio ser entrevistada. Sou muito indecisa na hora de dar respostas, mas por incrível que pareça,  a-me-i fazer essa tag.

 umas duas semanas recebi o selo Liebster da Mandy do blog Twenty-two e logo em seguida, recebi o mesmo selo da Iza do blog Brincando de escritora. Esse selo existe para ajudar a divulgar blogs pequenos, e também serve para que um blogueiro conheça melhor o outro. Funciona assim:

1. Escreva 11 coisas sobre você
2. Responda as 11 perguntas de quem o indicou
3. Indique blogs com menos de 200 seguidores
4. Crie 11 perguntas para quem você vai indicar

Como recebi o selo duas vezes, vou responder às 22 perguntas, mas no resto sigo a regra dos 11, ok?

11 coisas sobre mim:

1.      Eu sou um desastre ambulante como dona de casa. Do tipo que tropeça em tudo e põe fogo na casa tentando fazer comida.
2.      Eu faço aulas de música e sonho em tocar (vários instrumentos) violoncelo numa orquestra, um dia.
3.      Tenho vergonha de mostrar pro mundo 90%dos meus escritos.
4.      Sou péssima expondo meus sentimentos (porque não tenho sentimentos).
5.      Já pensei em fazer psicologia por motivos de: Preciso ganhar alguma coisa resolvendo os dramas das minhas amigas.
6.      Sou apaixonada por cubos mágicos, âncoras, estrelas, corujas e canecas. O.o
7.      Já comecei três livros e um roteiro de cinema, mas não terminei nenhum deles.
8.      Pode não parecer, mas eu sou bem tímida.
9.      Vou fazer dezenove anos e vou continuar, com mentalidade de 13.
10.  A cada dia que fico sem dançar, eu morro um pouco por dentro. Preciso voltar a fazer aulas urgentemente.
11.  Apesar de ser loucamente apaixonada por histórias que envolvam o tempo, não consigo me imaginar daqui dez anos.


Perguntas da Iza: 

·         Quando criou o blog?
Criei o Ancore há uns dois meses, no finzinho de Abril. Tive um blog antes, por bastante tempo, mas já não me identificava mais com o meu eu de 13 anos, então exclui e criei o Ancore.
·         Qual sua lembrança favorita?
Não quero me gabar nem nada, mas tenho tantas lembranças boas, que não consigo escolher só uma. Acho que... Ok! Das últimas, a mais bonita e mais forte foi de quando vi meu nome na lista de aprovados da UFRJ. Chorei feito criança.
·         Livro favorito?
Da série #PerguntasIndecentes: Não consigo escolher um só livro. Acho que Quem é você, Alasca?, A culpa é das estrelas, O dia do Curinga, Fazendo meu filme 4, Jogos Vorazes, Belo desastre, A última música, O imperador da ursa maior e Harry Potter e a ordem da fênix são meus favoritos.
·         Filme favorito?
Da série #PerguntasIndecentes:Impossível responder isso, gente. Ok, 10 coisas que eu odei em você, Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban, De repente 30, O homem do futuro, As crônicas de Nárnia – Princípe Cáspian, Step up 1, HSM 3, 500 dias com ela... Ok, essa lista é interminável.
·         Qual seu maior sonho?
Perder meu medo de viver para poder realizar meus sonhos e alcançar meus objetivos. Sonho com muitas coisas, mas tenho medo de realizar a maioria delas, não sei porque. O futuro me assusta muito.
·         Se você pudesse conhecer qualquer pessoa no mundo, quem seria?
Nesse momento? John Green. Preciso agradecer dar uns tapas na cara desse homem urgentemente. E ah, o Nick Jonas. Sei que vamos casar, mas ta custando pra esse homem me achar, sabe... srsrs! -ñ
·         Se pudesse morar em qualquer lugar do mundo, qual seria?
Do lado da faculdade, serve? Brincadeira (ou não). Como uma boa ex estudante de Turismo, não consigo dizer um único lugar no qual eu queira morar. Quero mochilar pelo mundo, morar um pouco em cada lugar. Inglaterra, Itália, Espanha, Peru, França, USA, Rússia, Indonésia, sei lá! Apesar de ter um pouco de medo, acho que seria legal morar na minha mochila por um tempo.
·         Você tem alguma mania?
Eu tento aprender a fazer coisas tipo crochê, origamis e kusudamas caçando tutoriais na internet. Também costumo me alienar do mundo exterior e começar falar, cantar, tocar instrumentos imaginários, dançar e rir sozinha em público das coisas que ‘acontecem’ na minha mente.
·         Seus pais sabem que você tem um blog? O que acham?
 Não. Meus pais não se ligam muito nessa tecnologias.
·         Tem alguma coisa que você não gosta? (Comida, mania, livro, etc...)
Odeio falar em público, e cantar em público, e expor meus pensamentos em público, e viver em público... Acho que tenho um certo terror de gente.
·         Se pudesse viver em um livro, qual escolheria?
Harry Potter e a Ordem da Fênix. Sempre quis ser parte da Armada de Dumbledore e arranjar um jeito de envenenar a Dolores.

Perguntas da Mandy:

·         Qual o gênero favorito de leitura?
Não tenho um gênero favorito. Gosto de livros que me surpreendam. Só isso.
·         Quantos livros lê por mês?
Quando faculdade deixa, leio uns quatro. Mas isso é meio raro, então fico numa média de dois livros por mês.
·         Qual a comida favorita?
Qualquer coisa que tenha bacon, ou queijo, ou gordura, ou chocolate, ou molho, ou açúcar... Srsrrs! Sofro de obesidade mórbida psicológica e gordice é o meu sobrenome. Minha comida favorita é aquela que entope minhas artérias e me causa orgasmos gastronômicos.
·         Você coleciona alguma coisa? O quê?
Eu sou uma grande guardadora de tralhas. Coleciono marcadores de página, cartas de baralho, cartões telefônicos e bolinhas de gude. Junto também postais, filipetas e flyers de eventos e exposições, mesmo aquelas as quais não fui, E, ahh... ingressos de shows, e os de cinema também..
·         Qual o primeiro livro que vem a mente, quando alguém pede uma indicação?
Ultimamente? A Culpa é das estrelas, sem dúvidas.
·         Qual é o seu Blog favorito?
Infelizmente não tenho tanto tempo assim na internet para ter um blog favorito, mas sou dessa que faz merchan das amigas Verão de noventa e quatro, They got some style, Brincando de escritora, Miss Thay, The fault in Julia’s stars e Secretsof book.
·         Qual é o seu Vlog favorito?
Da mesma maneira que não posso me dar ao luxo de ficar horas e horas lendo blogs também não posso assistir a muitos vlogs, infelizmente.
·         Qual foi o seu maior perrengue?
Olha, minha vida é uma sucessão de perrengues que não consigo classificar com estrelinhas. Mas deixo aqui o ‘Não tenho dinheiro para voltar para casa, por isso vou chorar no meio da rua.’ e a ‘Tô atrasada fazer a prova da Aeronáutica. Vou pedir carona e correr o risco de ser estuprada. Featuring Ariel’.
·         Qual é o seu autor favorito?
Da série #PerguntasIndecentes: Um problema. Paula Pimenta, John Green, Pedro Bandeira e J. K. Rowling são meus divos eternos.

Meninas, mais uma vez, muito obrigada pela tag e desculpem a demora. Mas garanto que eu demoraria o mesmo tempo caso tivesse que respondê-las ao vivo... srsrs! #lerda
Adorei fazê-la e rachar a cuca pensando em respostas, também adorei conhecer um pouco mais de vocês. Mas agora é hora de achar outras vitimas. #mua-há

11  Blogs indicados:

Quebrando a hegemonia dos 11, vou indicar a Dani do Sohlendo. Vi uma tag de metas no blog dela essa semana, e fiquei curiosa por saber mais. ;p

11 perguntas indicadas:

1.      Se pudesse viver em um musical, qual seria?
2.      Qual é o top 5 da sua playlist dessa semana?
3.      Se pudesse dar vida a um personagem de livro, qual seria? Por que?
4.      Qual é o seu lugar favorito em sua casa.
5.      Como você gasta seu tempo? Divida seu tempo diário por três (50%, 35%, 15%) e descubra pra onde esse danado vai quando você mais precisa.
6.      Tem alguma mania bizarra?
7.      Qual é o seu guilty pleasure? Aquela banda/novela/cantor que você foi super fã, mas não admite nem sob tortura.
8.      Como você planeja gastar a sua mesada do mês que vem? O.o
9.      Qual é a sua palavra/gíria/frase favorita no momento?
10.  Se ganhasse um passaporte com destino em branco, que lugar você escolheria visitar?
11.  Gosta de seriados? Quais?

domingo, 7 de julho de 2013

Cronices: Ode à procrastinação


Ano novo, vida nova, novo período na faculdade e uma única promessa: Nunca mais vou deixar meus trabalhos para a última hora. Quem já passou por pelo menos um fim de período conturbado com direito à greves, calendário corrido e incessantes feriados - maravilhosos, porém inconvenientes -, sabe bem o que é virar a noite à base de café, pedindo a São Longuinho que ache as palavras perdidas para completar uma preciosa lauda e arrematar aquele trabalho final que tem que ser entregue em 5 horas. Mas infelizmente, quando surge o arco-íris do novo período, costumamos esquecer os estragos que a tempestade causou e ainda pode causar.

 Sobreviver à tempestade de canivete sem cometer suicídio é motivo pra comemorar e soltar fogos. E é também a ocasião perfeita para fazer promessas que nunca serão cumpridas e jurar solenemente diante de Deus e de todo o Facebook que nunca, NUNCA MAIS, deixará textos e trabalhos para serem lidos na última hora. Mas no dia seguinte, todos os textos, notas de rodapés e trabalhos que eram só pro mês que vem estão jogados na mesma pilha da dieta de segunda-feira e dos palavrões que você prometeu não mais falar. E o que é pior, de repente, não mais que de repente, o tal ‘mês que vem’ já é AMANHÃ, o que significa que hoje é o dia mundial do seu inferno astral, o dia de entornar litros de café com energético e Dipirona, o prazo final para começar e concluir todos aqueles trabalhos cabulosos, cujas respostas não são facilmente encontradas no Google, e digo tudo isso com muita propriedade.

Sempre achei que fosse a rainha da procrastinação – e talvez eu seja mesmo -, mas com o tempo percebi que procrastinar e se dar bem no final é, na verdade, uma arte. Aqui estou eu, em mais uma madrugada de mais um fim de período – e de promessas não cumpridas - tentando estudar pra dois seminários, preparar seus respectivos slides, fazer um fichamento, ler um livro, tirar meu CR da forca e minha bunda da reta bem na última hora. Durante todo o tempo que tive para preparar tais trabalhos, meus dedos e meu cérebro permaneceram tão inertes quanto minha bunda flascida. Por isso, gora estou aqui sofrendo com dor de cabeça por excesso de esforço, me entupindo de analgésicos e energéticos... Se os músicos se drogam e morrem aos 27, os universitários morrem aos 19,não tenha dúvidas.

Quando finalmente consigo dormir, sonho com meus trabalhos prontos e me imagino tirando dez em todos eles... aí eu lembro que meus bons pensamentos não fazem meus trabalhos, e minha preguiça também não me deixa fazê-los. Então eu me conformo com o meu futuro: Repetir o período, desistir da faculdade, ir morar debaixo de uma ponte cercada por pombos e gatos... Não é um destino tão ruim assim, é? Boatos que ser mendigo está super na moda, e viver numa ponte também. Under ou Over the bridge, serei notícia. Só espero que nessa ponte eu tenha um momento de revelação e finalmente entenda que tentar me proteger da tempestade com a peneira não é o caminho certo para ver o tal do arco-íris surgir outra vez. Para chegar ao pote de ouro é preciso fazer muito trabalho... Perder o sono, a sanidade e a dignidade do caminho, faz parte.


sexta-feira, 5 de julho de 2013

AncoreTag #1: Doenças literárias

Hello peeps! Bem, estou aqui com a primeira tag literária do blog *o*. A linda da Thais do blog Miss Thay me taggeou (já faz bastante tempo, mas whatever) e aqui estou eu na missão de expor minhas Doenças literárias.


A Tag foi criada pela booktuber Sarahwithnh (como The Sick/ill tag) e quem traduziu foi a Giu Fernandes do blog Amount of Words, e funciona mais ou menos assim: A pessoa taggeada deve separar livros de acordo com as doenças que eles representam, e dizer o porquê de o livro se enquadrar na tal doença.

Devo confessar que nunca fiz uma tag literária, e já que estamos aqui falando de doenças, devo confessar também que sofro de leitura compulsiva crônica, mas sou do tipo que não está nem aí pros remédios. Ainda mais quando se trata de livros. Aí o remédio é ler mais, e mais, e mais... *o*

 Diabetes: Um livro muito doce.


Halo, Alexandra Adornetto -> Não que o livro seja doce, ele apenas caiu num pote de melado. Só isso. Os românticos que me perdoem, mas Halo é exagerado demais, e além de meloso, é clichê. Não sei porque esses autores insistem em retratar o amor adolescente de maneira tão exagerada... Ministério da saúde dps diabéticos anti-românticos reproves it.

 Catapora: Um livro que você pegou pra ler e nunca mais vai "pegar" de novo.


Julieta Imortal, Stacey Jay -> Nunca. Nunca mais. Julieta segue o mesmo esquema de Halo. Eu sabia bem do que a história se tratava quando peguei para ler, mas a verdade é que eu insisti num gênero que já não me agradava mais. E Julieta Imortal acabou sendo, para mim, a última gota. Acho essa mistura de sobrenatural com romance exacerbado uma proposta não muito boa. Foi bom no início, foi até divertido, mas já deu! Nada mais de paixões violentas que têm fins violentos e trágicos, e bem e mal e o bem se confrontam através dos séculos dos séculos, eternamente até o que encontrem a luz.

 Ciclo Menstrual: Um livro que você relê constantemente.


Fazendo meu filme 4 – Fani em busca do final feliz, Paula Pimenta -> Esse já ganhou o posto de livro de cabeceira eterno. Sou apaixonada pela Paula e por seus livros, e FMF foi – e ainda é – uma série muito importante na minha vida. Foi o máximo crescer com esses personagens e em FMF4 esse crescimento fica bem evidente. O bom do quatro é que, além de crescidos existem uns lapsos temporais que fazem com que alguns capítulos sejam bem independentes, o que é delicioso, isso sem contar a divisão de POV. O fim me deixou transtornada, por isso, tento aliviar as saudades com uma dose homeopática diária de FMF 4 antes de dormir.

 Gripe: Um livro que se espalhou como vírus.


Crepúsculo, Stephanie Meyer -> Sou fã, não nego. Redimo-me quando puder. O que fazer? Não posso negar que fui acometida do vampirismo há uns anos atrás. No entanto a doença passou quando certos diretores aí resolveram cometer o sacrilégio de deturpar a história nas telonas. Ainda guardo essa série com muito amor, pois apesar de ser fã de muitas outras séries fantásticas, essa foi a primeira que li por completo. E bem, assim como a gripe espanhola - que nos trouxe Edward Cullen (Not Robert Pattinson) - a leitura de Crepúsculo em lugares fechados como trens, ônibus e salas de aula, se espalhou rapidamente e vitimou muitas meninas em muito pouco tempo.

 Asma: Um livro que tirou seu fôlego!


Jogos Vorazes, Suzanne Collins -> Pense numa pessoa lendo um livro num retiro, num ponto de ônibus (eu disse no ponto, não dentro do ônibus. Se bem que no ônibus também), num shopping, no meio da madrugada com a luz do celular... Sim, Jogos vorazes me fez passar por todas essas situações bizarras, e o que é melhor: Segurei tanto a respiração que agora eu acho que posso praticar apinéia por horas e horas (Se liga no talento do tributo). Quem não se sentiu dentro da arena, passando sufoco junto com a Katniss, que atire o primeiro ninho de teleguiadas, mas prepare-se para a revolução ‘cause THE FIRE IS CATCHING and – once again – I’m breathless.

 Insônia: Um livro que te tirou o sono.


Belo Desastre, Jamie McGuire -> Atenção senhores leitores, este livro não é recomendado para pessoas que possuem problemas respiratórios ou cardíacos... Já para os que têm insônia, BD pode ser um ótimo companheiro para as noites não-dormidas, ou quem sabe até um agravante. Jamie, Jamie, Jamie, esse livro me tirou o sono, a respiração, a sanidade, a vida social, e muitas outras coisas. BD é um livro desses que a gente começa a ler e não consegue mais largar de jeito nenhum. Virei a noite, virei o dia e virei uma louca atrás da continuação: Walking disaster (o mesmo livro, só que do ponto de vista de Travis Maddox). Acho que vou perder o sono novamente...

  Amnésia: Um livro que você leu, mas não se lembra muito bem.


O mistério da casa verde, Moacyr Scliar -> Li esse livro quando ainda estava no ensino fundamental, e apesar de não lembrar bem da história, lembro do nome do livro com muito carinho. Lembro também que tinha todo um mistério na história, e que era uma espécie de releitura de O Alienista, de Machado... Rsrs! Dá uma saudade boa, sabe? Nostalgia. Não lembro o enredo da maioria dos livros que li no ensino fundamental, mas os amo incondicionalmente. Eles são parte do que sou hoje, me colocaram nos caminhos da leitura. Um dia vou comprar um por um só pra relembrar e sentir aquele gostinho de infância na boca novamente.

Má Nutrição: Um livro que faltou conteúdo para reflexão.


O preço de uma lição, Gutti Mendonça e Federico Devito -> Confesso que já fui tiete de VDG. Quando o trio inicial surgiu, meu coração disparou e apesar de eles serem chamados de colírios, percebi que eu estava cega ao invés de energar melhor. Li O preço de uma lição numa tentativa madura de não julgar o passado de Federico, mas olha, foi difícil. Não gostei do livro, achei fraquinho, pra não dizer uma porcaria. A história era até boa, mas não foi contada do jeito que deveria, ou que poderia torná-la mais atrativa. Faltou algo mais... pra não dizer que me faltou vergonha na cara por ter insistido no Federico.

Doenças de Viagem: Um livro que te leva pra outra época/ mundo/lugar.


As Crônicas de Nárnia, C. S. Lewis -> Ok, confesso que ainda não terminei de ler Nárnia. Ainda estou no segundo livro (O leão, a feiticeira e o guarda-roupa), mas já é o suficiente para sentir a mágica de Nárnia, ainda mais pra quem passou a vida assistindo aos filmes. Pretendo terminar todos os livros ainda esse ano e cumprir minha listinha de promessas para um 2013 mais feliz. Sim, eu prometi isso na virada do ano. *o*

Bem, é isso. Esse é o eu atestado literário de doente profissional nem um pouco preocupada com a cura.
Se você também é assim, não esqueça de fazer a tag e de comentar, quero saber um pouco mais sobre suas doenças de papel.



Indico essa lindeza de tag pra Ju do The fault in Julia’s stars e pra Ariel do Verão de noventa e quatro. E mais uma vez, obrigada Titina!! *o*